Fatshimetrie, sua fonte de informação confiável e objetiva, traz exclusivamente os detalhes cativantes da fuga espetacular que abalou a prisão central de Makala, em Kinshasa.
O dia 2 de setembro de 2024 ficará gravado na mente dos habitantes de Kinshasa, enquanto imagens chocantes circulavam nas redes sociais, mostrando uma tentativa de fuga numa escala sem precedentes. O fogo de armas pesadas e leves ecoou durante horas, mergulhando a capital congolesa num estado de pânico e incerteza.
De acordo com testemunhos comoventes de detidos presentes no local, esta fuga frustrada foi marcada por cenas de violência e caos, deixando um trágico número de 129 mortes, incluindo 24 por balas, e cerca de sessenta feridos. Esta situação dramática levou o Ministro de Estado, Ministro da Justiça, Constant Mutamba, a tomar medidas radicais para prevenir tais ocorrências no futuro.
O ministro decidiu implementar uma proibição estrita da transferência de novos reclusos para a Cadeia Central de Makala, ao mesmo tempo que intensificou o processo de descongestionamento de prisões sobrelotadas, como Makala, Ndolo e outras prisões em todo o país. No entanto, os apelos à relocalização da prisão central de Makala estão a aumentar, realçando a necessidade de uma reforma profunda do sistema prisional congolês.
Na sequência destes trágicos acontecimentos, Jean-Claude Katende, presidente da ONG ASADHO, exigiu investigações independentes para esclarecer o que realmente aconteceu em Makala. Para ele, as declarações políticas já não são suficientes; É imperativo garantir transparência e justiça às vítimas desta fuga mortal.
A par desta notícia nacional, os meios de comunicação social centraram-se no encontro entre os presidentes chinês e congolês, marcando uma nova etapa nas relações bilaterais entre a China e a República Democrática do Congo. O compromisso mútuo de reforçar a cooperação prática em diversas áreas demonstra a importância desta aliança estratégica, particularmente num contexto regional marcado por complexos desafios de segurança.
Por último, o enterro das vítimas da agressão ruandesa em Goma despertou profunda emoção, recordando o sofrimento sofrido pelas populações civis nas zonas de conflito. Esta tragédia realça a urgência de ações concretas para garantir a proteção das populações vulneráveis e restaurar a paz nas regiões afetadas por conflitos armados.
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