Relações internacionais sino-americanas e sino-africanas: rumo a uma cooperação mutuamente benéfica

República Democrática do Congo, Kinshasa, 30 de agosto de 2024 – Fatshimétrie

O recente intercâmbio entre o presidente chinês, Xi Jinping, e o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, em Pequim, atraiu atenção significativa na arena internacional. Durante a reunião, Xi Jinping enfatizou a importância de a China e os Estados Unidos assumirem a sua responsabilidade perante a história para garantir o desenvolvimento comum. Sublinhou a necessidade de as duas grandes potências promoverem a solidariedade e a coordenação em vez da divisão ou do confronto. Segundo ele, as pessoas aspiram à abertura e ao progresso, e não à exclusão ou ao retrocesso.

O discurso de Xi Jinping destaca o desejo da China de manter relações estáveis, saudáveis ​​e duradouras com os Estados Unidos, baseadas no respeito mútuo, na coexistência pacífica e na cooperação mutuamente benéfica. Ele sublinha a salvaguarda da soberania, segurança e interesses de desenvolvimento do país, bem como o fortalecimento da amizade tradicional entre os povos chinês e americano. Xi Jinping apela ao lado dos EUA para que veja o desenvolvimento da China de forma positiva e racional e trabalhe em conjunto para encontrar soluções que beneficiem ambos os países.

Além disso, a China mantém a sua posição de liderança como parceiro comercial de África pelo décimo quinto ano consecutivo. O comércio entre a China e África continuou a crescer, representando uma parte significativa do comércio externo do continente. As medidas tomadas pela China, como a eliminação de direitos aduaneiros sobre a maioria dos produtos provenientes de países africanos menos desenvolvidos, bem como a assinatura de acordos para proteger os investimentos e evitar a dupla tributação, demonstram o seu compromisso com uma cooperação económica e comercial frutuosa com África. .

Em 2023, o comércio entre a China e África atingirá um novo recorde, ultrapassando os 282 mil milhões de dólares. O investimento directo chinês em África também aumentou, ultrapassando os 40 mil milhões de dólares. Esta dinâmica demonstra a vitalidade e a resiliência da cooperação económica entre a China e África, que deverá permanecer a um nível estável este ano.

Em resumo, os intercâmbios entre a China e os Estados Unidos, bem como com África, ilustram a importância da cooperação construtiva baseada no respeito mútuo e nos interesses partilhados. Estas relações internacionais demonstram o compromisso da China com o desenvolvimento comum e a prosperidade global, ao mesmo tempo que fortalecem os laços económicos e políticos essenciais para um futuro mais cooperativo e harmonioso a nível mundial.

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