Fatshimetrie, 15 de agosto de 2024 – O cenário musical internacional prepara-se para receber talentos promissores da República Democrática do Congo. Na verdade, a rapper congolesa Sista Becky prepara-se para brilhar no palco do festival cultural de Estocolmo, na Suécia, onde representará orgulhosamente o seu país e a sua música hip-hop.
Desde a sua estreia em 2016, Sista Becky tem-se destacado e afirmado como uma das figuras essenciais do rap congolês. Sua carreira atípica e seu talento inegável lhe renderam o apelido de “Primeira Dama do Rap 243”. Cantora, dançarina e letrista ao mesmo tempo, conseguiu conquistar o público graças à sua tenacidade e à sua audácia. O seu último título, “Je t’aime”, lançado em junho passado, foi um grande sucesso e testemunha a sua evolução artística.
O Festival Cultural de Estocolmo, que acontece de 14 a 18 de agosto, é um dos maiores eventos culturais da Europa. Organizado há cerca de dez anos, oferece uma plataforma única para artistas de todo o mundo partilharem a sua arte e cultura. Música, dança, circo, teatro, cinema, literatura… todas as formas de expressão artística são celebradas neste evento que atrai todos os anos um grande e variado público.
Este ano, o festival oferece uma programação rica e diversificada, com apresentações ao vivo, conferências, workshops e atividades em diferentes zonas da cidade. A presença de Sista Becky, representante do rap congolês, trará um toque de autenticidade e dinamismo a este já colorido evento.
Ao participar neste prestigiado festival, Sista Becky destaca a riqueza e a diversidade da cultura congolesa, ao mesmo tempo que afirma o seu lugar na cena internacional. O seu compromisso e paixão pela música hip-hop fazem dela uma embaixadora preferida do seu país e uma fonte de inspiração para muitas artistas femininas que procuram reconhecimento.
Em suma, a participação de Sista Becky no Festival Cultural de Estocolmo é uma oportunidade única para celebrar a criatividade e o talento dos artistas africanos no cenário mundial. A sua actuação promete ser memorável e deixar uma impressão, testemunhando assim a vitalidade e diversidade da cena musical congolesa.