### A presidência do mecanismo regional para monitorar o contrato de estrutura: uma tocha passada, mas desafios persistentes
Em 28 de maio de 2025, durante uma reunião de alto nível em Uganda, o presidente do Burundi Evarist Ndayishimiye transmitiu oficialmente a presidência do mecanismo regional para monitorar o acordo-quadro de paz, segurança e cooperação no musente da República Democrata do Congo (DRC) para a contrapartida de Uganda, Yower Kaguta. Essa ator intervina em um contexto marcado por uma escalada de tensões e violência no leste da RDC, alimentando os medos sobre a estabilidade regional.
Em seu discurso, Ndayishimiye desenhou uma imagem preocupante da situação de segurança na região dos Grandes Lagos. Ele evocou eventos trágicos, como massacres, violações dos direitos humanos e o enorme deslocamento de populações, conseqüências que apenas acentuam o sofrimento das comunidades afetadas. Em particular, ele destacou o ressurgimento do grupo armado do M23, que ele acusa de ser apoiado por Ruanda, e enfatizou que essa dinâmica revelou uma duração prolongada de conflito, deixando a região em um estado de instabilidade permanente.
### falhou esforços de paz
Um dos pontos salientes do discurso do Presidente Ndayishimiye é o reconhecimento de um fracasso em termos de iniciativas de paz, regionais e internacionais. Ele expressou sua frustração diante da ausência do desejo de diálogo por parte do M23, dificultando qualquer processo de paz sustentável. Essa situação é ainda mais alarmante, já que a comunidade é africana (CEA), apesar dos avanços significativos, não conseguiu estabelecer um cessar-fogo duradouro. Isso levanta questões sobre a eficácia dos mecanismos atuais de mediação nessa crise multidimensional.
### Compromisso com comunidades locais
O Evarist Ndayishimiye também enfatizou a importância de envolver as comunidades locais na busca de soluções. Sua decisão de conhecer chefes habituais e estabelecer um diálogo com grupos como a comunidade de Banyamuleges demonstra o desejo de incluir vários atores no processo de paz. Esse tipo de compromisso é essencial, porque torna possível entender melhor as realidades do campo e promover um sentimento de pertencer a uma nação unida, mesmo em um contexto de influências externas.
## vem em forças internacionais
O presidente do Burundi mencionou a recente partida da força regional da EAC e a ineficácia do SADC diante da presença persistente das forças de Ruanda. Esses eventos levantam questões legítimas sobre o papel das forças internacionais na estabilização da DRC oriental. Por que essas iniciativas permanecem ineficazes diante de conflitos tão enraizados e complexos? Existe uma falta de coordenação entre os vários atores envolvidos?
### Um reflexo sobre o contrato de estrutura
O acordo -quadro de paz, segurança e cooperação, assinado em 2013, foi visto como uma promessa de restaurar a paz e a estabilidade na RDC e na região. No entanto, a declaração de Ndayishimiye enfatiza que este Contrato e os esforços que resultam dela devem ser reavaliados à luz das realidades atuais. As questões geopolíticas na região, associadas a interesses nacionais divergentes, complicam cada vez mais a implementação da paz duradoura.
### para um futuro incerto
Os comentários do presidente do Burundi, embora as piadas também abrem o caminho para uma reflexão necessária sobre os próximos passos a seguir. Que estratégias poderiam ser previstas para promover o diálogo inclusivo e construtivo? Como os países vizinhos podem estar colaborando melhor para lidar com essa crise transfronteiriça?
É essencial que os atores regionais e internacionais tomem conhecimento da necessidade de uma abordagem integrada e coordenada para abordar as complexidades da guerra na RDC. Isso implica questionar a dinâmica do poder em vigor, envolvendo todas as partes interessadas e reconhecendo a voz das populações afetadas.
Enquanto Yoweri Museveni assume a presidência do mecanismo regional, as esperanças de um retorno à paz são baseadas em uma dinâmica coletiva onde a vontade política, a mediação construtiva e o diálogo comunitário desempenham um papel fundamental. Agora, cabe aos líderes regionais aproveitar esta oportunidade para imaginar um futuro pacífico e próspero para todos os cidadãos da região dos Grandes Lagos.