Martin Fayulu destaca os limites do tráfego alternado em Kinshasa para resolver problemas de congestionamento urbano.

Em Kinshasa, a questão do tráfego acaba sendo uma questão importante que vai muito além do simples gerenciamento de engarrafamentos. Em 19 de maio de 2025, Martin Fayulu, líder da oposição congolesa, destacou uma medida recente do governo provincial, impondo a circulação alternada de acordo com os números das placas de registro, uma iniciativa destinada a aliviar o fluxo de veículos na capital. No entanto, essa estratégia levanta questões sobre sua eficácia real em um contexto em que os desafios vinculados à infraestrutura, regulamentos e comportamento da estrada estão profundamente enraizados. Fayulu pede uma reflexão mais ampla sobre soluções duradouras, sugerindo que a chave para a mobilidade fluida está em abordagens integradas e de longo prazo. Nessa complexidade, surge a questão da responsabilidade coletiva e o diálogo necessário entre os diferentes atores da sociedade para imaginar um futuro urbano que melhor serve aos habitantes de Kinshasa.
** Tráfego em Kinshasa: reflexão em torno da alternância de placas e soluções sustentáveis ​​**

Em 19 de maio de 2025, Martin Fayulu, um oponente político congolês e presidente do partido “Compromisso com a cidadania e o desenvolvimento”, expressou críticas a uma nova medida estabelecida pelo governo provincial de Kinsshasa. Essa medida exige que os veículos circulem alternadamente, dependendo se a placa de sua placa termina com um colega ou uma figura ímpar, uma tentativa destinada a reduzir os engarrafamentos crônicos que afetam a capital congolesa. À primeira vista, essa iniciativa pode parecer um passo em direção ao gerenciamento de tráfego, mas um exame mais aprofundado revela questões profundas ligadas à gestão urbana e às políticas públicas.

### uma medição muito controversa

A iniciativa de tráfego alternada, que permite que os veículos com uma última figura de colegas circulem nos dias dos colegas e aqueles com um número ímpar em dias ímpares, é justificada pelas autoridades como uma solução pontual para engarrafamentos recorrentes. No entanto, Martin Fayulu levanta uma questão relevante: essa medida constitui uma mudança real na política ou simplesmente um “cache de miséria”? De fato, medidas de curto prazo podem não ser muito eficazes se não forem acompanhadas por uma visão sistêmica da mobilidade urbana.

### Um problema multidimensional

Os engarrafamentos de tráfego em Kinshasa não são apenas o resultado da densidade do tráfego. Eles são um reflexo de um conjunto de desafios complexos, incluindo o estado inadimplente de infraestrutura, a falta de regulamentação eficaz e frequentemente comportamentos de direção anárquicos. Fayulu pede soluções duradouras: a instalação de semáforos funcionais, o treinamento da polícia na regulamentação do tráfego e a construção de uma nova infraestrutura de transporte. Esses elementos, embora potencialmente caros e difíceis de configurar, podem ser essenciais para uma evolução real do sistema de transporte em Kinshasa.

### Que alternativas?

É essencial imaginar quais alternativas não apenas desobstruirem, mas também melhorar a qualidade de vida dos congolês. A idéia de reabilitar e aumentar a infraestrutura de transporte, incluindo as linhas de trem urbana, merece ser explorada. As cidades de outros países africanos, diante de desafios semelhantes, evoluíram adotando sistemas modernos e integrados de transporte público que promovem a mobilidade e limitando o uso de veículos pessoais.

### Uma responsabilidade coletiva

A questão da responsabilidade geralmente retorna ao discurso político. Fayulu enfatiza corretamente que, em um contexto de “Gabelia”, deve -se esperar as consequências para aqueles que estão no poder. No entanto, é crucial adotar uma abordagem construtiva que envolva todas as partes interessadas – de autoridades locais a cidadãos, incluindo especialistas em planejamento urbano. A responsabilidade é coletiva e a implementação de um plano de transporte coerente exigiria diálogo intersetorial, planejamento rigoroso e comprometimento de longo prazo.

### para uma visão duradoura

Finalmente, a situação atual de Kinshasa convida uma reflexão mais ampla sobre o futuro da mobilidade urbana em contextos semelhantes. Uma abordagem integrada de planejamento urbano, combinando desenvolvimento sustentável, respeito ao meio ambiente e levando em consideração a dinâmica social, pode ser prevista. A conscientização e o envolvimento dos cidadãos na concepção de políticas públicas também podem enriquecer o debate sobre o tráfego e a qualidade de vida na cidade.

Em conclusão, as preocupações expressas por Martin Fayulu levantam questões fundamentalmente importantes para o desenvolvimento de Kinshasa. Os engarrafamentos são apenas uma das manifestações de um sistema mais amplo em busca de soluções. Ao ir além das medidas ocasionais e ao se envolver em uma profundidade de profundidade sobre infraestrutura e gestão urbana, é possível imaginar uma cidade mais fluida e melhor organizada, a serviço de seus habitantes.

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