A indústria de exportação de alimentos está no centro da economia global e os números recentemente divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Alimentar (ANSA) destacam a importância deste sector. De 23 a 29 de novembro de 2024, foram exportadas nada menos que 173 mil toneladas de vegetais, frutas, farinhas e produtos alimentares, testemunhando a vitalidade do comércio internacional nesta área.
De acordo com o 45º relatório da ANSA, as exportações foram dominadas pela batata-doce, com 11 mil toneladas embarcadas, seguida de perto pelo feijão, com 8 mil toneladas. Os vegetais representaram um volume significativo, com 43 mil toneladas exportadas, confirmando a sua atratividade no mercado externo.
Quanto às frutas, os citrinos lideraram as exportações, com 18 mil toneladas vendidas, à frente dos morangos com 5 mil toneladas. Estes números demonstram o apelo dos produtos frescos para os consumidores internacionais, destacando a qualidade da produção alimentar neste país.
Os principais países exportadores para este destino incluem o Sudão, a Arábia Saudita, a Líbia e a Turquia, destacando a importância das parcerias comerciais no sector agroalimentar. Estes números confirmam que a exportação de alimentos é um pilar essencial da economia global, contribuindo para o crescimento dos países produtores e para a diversificação das escolhas alimentares dos consumidores à escala global.
Contudo, vale ressaltar a importância da segurança alimentar neste processo de exportação, garantindo que os padrões de qualidade e higiene sejam atendidos em toda a cadeia de abastecimento. A ANSA desempenha um papel crucial no monitoramento da segurança dos alimentos exportados, garantindo que os consumidores locais e internacionais beneficiem de produtos saudáveis e de qualidade.
Em conclusão, estes números de exportação de alimentos demonstram a competitividade deste país nos mercados internacionais e a sua capacidade de satisfazer as exigências dos consumidores globais. O futuro das exportações de alimentos parece promissor, desde que sejam mantidos os padrões de qualidade e segurança alimentar, garantindo a confiança dos consumidores e a sustentabilidade deste sector-chave da economia global.