Fatshimetrie revela o lado negativo de um caso que está abalando a comunidade Ketu, com graves acusações de conspiração, estupro, agressão sexual e roubo feitas contra uma mulher e seu marido. A policial investigadora, Elizabeth Osikolu, fez declarações angustiantes sobre o abuso sofrido por uma jovem sob os cuidados do casal.
Segundo informações coletadas, a vítima havia perdido a mãe enquanto morava em Ojota e o casal se ofereceu para acomodá-la. No entanto, ao longo do tempo, a jovem teria sido regularmente abusada fisicamente pelo casal, incluindo abuso sexual não consensual.
O policial narrou momentos perturbadores em que o primeiro acusado, Omolara, abusou da menina, despindo-a e permitindo que o marido abusasse dela. Diz-se que esses atos hediondos foram repetidos inúmeras vezes, causando traumas profundos à vítima.
Este drama intensificou-se com a violência física por parte do primeiro arguido, repetidas agressões sexuais e controlo coercivo da vítima, que foi privada dos seus bens, do seu dinheiro e até da sua liberdade.
A investigação de Fatshimetrie revelou que devido à perda de um filho pelo casal, eles decidiram usar a vítima para ter filhos, em vez de o marido se casar novamente. Uma situação surreal de reviravolta que destaca a crueldade e a manipulação deste caso.
Durante o seu depoimento, o policial enfatizou que a vítima claramente não havia consentido com esse abuso, o que é corroborado pelo depoimento da própria primeira acusada. A jovem não hesitou em recorrer às autoridades competentes para denunciar estes atos horríveis.
Este trágico episódio revela a importância de proteger as vítimas de violência doméstica e de fazer ouvir as suas vozes. Destaca a necessidade de uma maior sensibilização e de medidas concretas para prevenir tais abusos e punir os perpetradores.
Em última análise, o caso em curso no tribunal de Fatshimetrie destaca a importância da justiça, da empatia e do apoio às vítimas de violência doméstica e sexual. É imperativo que sejam implementadas medidas para proteger os mais vulneráveis e garantir que tais atos hediondos não fiquem impunes.