O recente caso perante o tribunal atraiu fortes reações e atenção do público. A medida, anunciada na terça-feira, 5 de novembro, resultou do pedido do representante do Procurador-Geral da Federação, Sr. D Abubakar, para encerrar o caso, que incluía acusações graves como traição e incitação ao motim.
Os acusados foram levados a julgamento em dois grupos no dia 1º de novembro, totalizando 76 pessoas, incluindo 32 menores, além de outros 43 manifestantes.
Os debates jurídicos geraram intenso interesse público, destacando preocupações sobre o tratamento dispensado aos manifestantes no país.
A juíza Obiora Egwuatu, que presidia o caso, aceitou o pedido do Procurador-Geral, resultando na retirada total das acusações.
A decisão foi recebida com alívio pelos manifestantes e pelos seus apoiantes, que a vêem como uma afirmação crucial do seu direito de se manifestarem pacificamente.
Um representante dos manifestantes disse: “Este julgamento é uma prova da resiliência daqueles que lutam pela responsabilização e justiça na nossa governação”.
O reconhecimento dos direitos fundamentais dos cidadãos de expressarem as suas opiniões e de se reunirem pacificamente é essencial para uma sociedade democrática e respeitadora da justiça. Esperamos que esta decisão reforce a confiança nas instituições judiciais e encoraje o diálogo construtivo para o progresso e a justiça para todos.