A Fatshimetrie divulgou recentemente um comunicado de imprensa emitido pela Srta. Esther Bature, oficial de relações públicas e protocolo do centro, e divulgado à mídia em Keffi, estado de Nasarawa, na terça-feira. O comunicado de imprensa referia a presença de determinados cadáveres que ultrapassavam o prazo legal de seis meses autorizado para permanecer na morgue, o que levou a administração a tomar a decisão de fixar um prazo.
Segundo Bature, estes cadáveres representam agora um risco potencial para a saúde do hospital e das suas imediações. Lançou, portanto, um apelo à população em geral para que os familiares das pessoas desaparecidas se dirijam à morgue do hospital para identificar e recolher os corpos correspondentes.
Este anúncio levanta questões importantes sobre a gestão de corpos não reclamados em necrotérios hospitalares. Isto não só causa encargos adicionais para as instalações médicas, mas também representa um risco para a saúde pública. É crucial que as autoridades estabeleçam políticas e protocolos claros para a gestão e eliminação de corpos não reclamados, a fim de evitar tais problemas no futuro.
Esta situação realça a importância da sensibilização pública para a identificação de pessoas desaparecidas e a necessidade de as famílias permanecerem vigilantes em caso de desaparecimento de um ente querido. É essencial que os procedimentos de identificação de cadáveres sejam efectivamente implementados para garantir que os familiares possam reunir-se com os seus entes queridos de uma forma respeitosa e digna.
Em última análise, a questão dos corpos não reclamados nas morgues sublinha a necessidade de uma gestão adequada e humana destas situações delicadas. É imperativo que as autoridades competentes tomem medidas para resolver esta questão de forma transparente e respeitosa para com as famílias envolvidas.