O grito de alarme do Primeiro Ministro da RDC na COP29: Agir para preservar o futuro do planeta

Durante a COP29 em Baku, a Primeira-Ministra da RDC, Judith Suminwa Tuluka, denunciou os desafios ambientais que o seu país enfrenta, apontando o dedo ao Ruanda pela sua responsabilidade na destruição dos ecossistemas congoleses. Apesar das dificuldades, ela defende parcerias para um futuro sustentável. A RDC afirma o seu compromisso com a luta climática e apela à acção colectiva para proteger o planeta.
No centro da COP29, realizada recentemente em Baku, no Azerbaijão, a Primeira-Ministra da República Democrática do Congo, Judith Suminwa Tuluka, proferiu palavras fortes e comoventes, destacando os desafios que o seu país enfrenta. Ao apontar o dedo ao Ruanda pela sua responsabilidade na destruição dos ecossistemas do leste do Congo, ela destacou como esta situação prejudica os esforços do governo congolês em termos de resiliência climática.

As palavras de Judith Suminwa ressoam como um grito de alarme face às consequências desastrosas da guerra imposta à RDC, minando os preciosos recursos naturais deste país rico em biodiversidade. As perdas registadas são significativas e os fundos que poderiam ser atribuídos à protecção ambiental e ao combate às alterações climáticas são desviados para satisfazer as necessidades de segurança resultantes deste conflito.

No entanto, apesar destes obstáculos, o Primeiro-Ministro continua resolutamente focado no futuro, pronto para estabelecer parcerias estratégicas para um impacto positivo tanto para as comunidades congolesas como para o planeta. Esta abordagem “ganha-ganha” sublinha a importância de construir alianças fortes e duradouras, centrando-se numa visão partilhada de um futuro sustentável e equitativo para todos.

A presença da RDC na COP29 demonstra o seu desejo de se envolver ativamente na luta contra as alterações climáticas e de desempenhar um papel de liderança na construção de um mundo mais verde e mais resiliente. Apesar dos desafios e conflitos que persistem, o país mostra a sua determinação em fazer ouvir a sua voz e agir para preservar o ambiente.

A declaração de Judith Suminwa na COP29 é um lembrete comovente de que a protecção ambiental e a resiliência climática são questões cruciais, que requerem uma acção colectiva e concertada. O seu apelo à comunidade internacional ressoa como um apelo à acção, convidando todos a mobilizarem-se para preservar o nosso planeta e garantir um futuro sustentável para as gerações futuras.

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