Descoberta da riqueza musical congolesa durante workshops em Kinshasa

Neste artigo, Fatshimetrie aborda as oficinas musicais organizadas em Kinshasa à margem do quinquagésimo aniversário da luta Ali-Foreman. Estas oficinas reuniram artistas locais e internacionais, oferecendo uma imersão única na cultura congolesa. Liderados por músicos de renome, estes workshops permitiram intercâmbios enriquecedores e reforçaram laços interculturais. Os participantes expressaram gratidão por esta experiência transformadora, destacando o poder da música para unir as pessoas e celebrar a diversidade artística.
Fatshimetrie, uma publicação online especializada em cultura e artes, cobriu recentemente os workshops musicais organizados em Kinshasa à margem do quinquagésimo aniversário da famosa luta Ali-Foreman. Esta iniciativa, que terminou em conferência de imprensa, despertou grande interesse por parte dos artistas envolvidos e dos participantes.

Durante estes workshops, liderados por músicos de renome, os participantes mergulharam no mundo da música e da cultura congolesa. Shola Adisa-Farrar, cantora americana e facilitadora de workshops, partilhou o seu entusiasmo por esta experiência única em Kinshasa, destacando o legado de Mohamed Ali para além do desporto. Ela enfatizou a importância de unir as pessoas por meio da música e do compartilhamento de experiências.

Paris La Mont Dennis II, artista jamaicano, também expressou a sua gratidão por esta imersão na atmosfera da luta icónica, destacando a interacção e os talentos brutos vistos nos músicos congoleses. Este encontro intercultural permitiu quebrar estereótipos e valorizar a riqueza artística local.

Os artistas participantes, como Josiah Woodson, ficaram agradavelmente surpreendidos com a qualidade e autenticidade das expressões artísticas em Kinshasa, desafiando quaisquer preconceitos que possam ter tido. A descoberta da Academia de Belas Artes e das técnicas musicais locais reforçou a sua admiração pela cena artística congolesa.

O programa “Vozes de Esperança”, liderado pela Embaixada dos Estados Unidos em Kinshasa, tornou possível celebrar os talentos americanos e congoleses através deste enriquecedor intercâmbio musical. Vinte e cinco músicos locais puderam partilhar o seu know-how com artistas internacionais, criando ligações duradouras e inspiradoras.

Concluindo, as oficinas musicais em Kinshasa foram uma verdadeira imersão na cultura congolesa, destacando o talento e a paixão dos artistas locais. Esta experiência transformadora ajudou a fortalecer as conexões interculturais e a abrir novas perspectivas artísticas para todos os participantes envolvidos.

Assim, os workshops musicais em Kinshasa demonstraram o poder da música e da cultura como meios de aproximar as pessoas e celebrar a diversidade artística.

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