Agitação na administração fundiária de Kisangani: a decisão radical do Ministro de Estado

O artigo destaca um caso importante na administração fundiária de Kisangani, onde a Ministra de Estado, Acacia Bandubola Mbongo, tomou medidas rigorosas ao proibir dois executivos de praticarem actos administrativos. Após ações sem consulta à hierarquia, foram nomeados trabalhadores temporários para administrar o parcelamento de terras. Esta decisão visa restaurar a ordem e a serenidade para garantir a estabilidade das operações terrestres. Ela sublinha a importância de respeitar a hierarquia e os procedimentos para garantir a boa gestão dos assuntos fundiários em Kisangani.
“Kisangani está no centro de um assunto que está a abalar a administração fundiária local. Na verdade, a Ministra de Estado e Ministra dos Assuntos Fundiários, Sra. Acacia Bandubola Mbongo, tomou recentemente uma decisão forte ao banir dois executivos da administração fundiária de a região para a prática de actos administrativos Estes dois executivos, nomeadamente os Srs. Pago Maduali Binzaka e Peter Bondonga Iyoto, ficam assim restringidos nas suas responsabilidades ligadas ao estabelecimento e transmissão de direitos fundiários e imobiliários, bem como à criação de direitos imobiliários. as parcelas.

Esta medida surge na sequência de uma decisão anterior do governador provincial que levantou a suspensão que pesava sobre estes dois executivos. Contudo, a acção deste último, tomada sem consulta prévia à hierarquia, causou forte descontentamento no seio do círculo eleitoral fundiário, perturbando assim o bom funcionamento da administração local. Para restabelecer a ordem e a serenidade, o Ministro de Estado tomou a iniciativa de agir com firmeza, nomeando trabalhadores temporários para gerir o loteamento.

Tendo isto em mente, Jacques Ngombe Tembele e Samuel Itombola Yambose foram nomeados respectivamente curador interino de títulos imobiliários e chefe da divisão provincial do registo predial provisório. Estas nomeações temporárias visam garantir a continuidade do serviço e restaurar um clima de trabalho propício ao bom funcionamento da administração fundiária de Kisangani.

Esta decisão do Ministro de Estado, embora radical, visa garantir a estabilidade e eficiência das operações terrestres na região. Recorda também a importância de respeitar a hierarquia e os procedimentos estabelecidos na administração, enfatizando assim a necessidade de colaboração e coordenação eficaz para garantir a gestão adequada dos assuntos fundiários.

Em conclusão, esta decisão da Ministra de Estado demonstra a sua determinação em manter a ordem e a disciplina dentro da administração fundiária de Kisangani, no interesse da população local e no bom funcionamento das operações terrestres. Sublinha também a importância da transparência e da boa governação nesta área crucial do desenvolvimento económico e social da região.»

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