Num contexto marcado pela imposição de ameaças de grupos armados estrangeiros como as ADF e o M23, as forças armadas da República Democrática do Congo (FARDC) estão firmemente posicionadas para proteger o país contra qualquer agressão e para defender populações inocentes.
Durante a 19ª reunião ordinária do Conselho de Ministros em Kinshasa, na sexta-feira, 25 de outubro de 2024, o Vice-Ministro da Defesa Nacional sublinhou a determinação das autoridades em tomar as medidas necessárias para conter qualquer ataque dos rebeldes do M23 e dos seus aliados.
Com determinação, o Vice-Ministro condenou veementemente as violações do cessar-fogo perpetradas pelos terroristas do M23. Insistiu na necessidade de continuar as operações militares para combater o activismo dos grupos armados e proteger os cidadãos em regiões vulneráveis como o Norte de Ubangi, Bas-Uélé e Haut-Uélé, onde os rebeldes Mbororo ameaçam a paz e a segurança da população.
Esta declaração surge num contexto tenso, marcado por desafios de segurança persistentes em muitas regiões da RDC. As autoridades, conscientes da importância de garantir a paz e a estabilidade, reforçam assim o seu compromisso em garantir a segurança dos cidadãos e defender a integridade do território nacional.
Perante estas questões cruciais, as FARDC continuam mobilizadas e determinadas a enfrentar as ameaças que pesam sobre o país, demonstrando assim o seu compromisso inabalável com a protecção dos civis e a defesa da soberania nacional.
Esta situação realça a importância crucial do papel das forças armadas na preservação da segurança e da estabilidade na República Democrática do Congo, bem como a necessidade de uma abordagem concertada e coordenada para combater os grupos armados e garantir um futuro pacífico para todos os cidadãos congoleses.