Fatshimetrie apresenta imagens impressionantes das cheias que atingiram duramente a comuna de Nganza e a cidade de Gbadolite. A situação é alarmante, com mais de 23.000 pessoas afetadas por estas catástrofes naturais devastadoras. Entre as vítimas, há nada menos que 7.776 refugiados centro-africanos que vivem em condições precárias em Kambo e Komodu, dois distritos de Nganza.
Em Nganza, o transbordamento do rio Ubangi é a causa das cheias, enquanto em Gbadolite são as chuvas torrenciais que submergiram nove bairros remotos da comuna. O presidente da Câmara de Gbadolite, Me Gaspard Gbodo, dá o alarme, sublinhando que 10.320 residentes são afectados e vivem em condições insalubres, propícias à propagação de doenças transmitidas pela água.
Infelizmente, apesar da gravidade da situação, ainda não foi prestada assistência às vítimas. Estas famílias deslocadas tiveram que abandonar as suas casas e refugiar-se com familiares, vivendo na incerteza quanto ao seu futuro. Numa cidade já enfraquecida, composta por três municípios, esta crise realça a urgência da acção humanitária para ajudar estas populações vulneráveis.
As imagens das inundações em Nganza e Gbadolite revelam a extensão dos danos e a angústia dos residentes que enfrentam uma crise humanitária sem precedentes. É imperativo que as autoridades locais e as organizações humanitárias se mobilizem rapidamente para prestar assistência vital a estas populações afectadas. Agora é o momento de solidariedade e mobilização para responder eficazmente a esta emergência humanitária.
Neste momento crítico, devemos mostrar compaixão e ajuda mútua aos nossos irmãos e irmãs em perigo em Nganza e Gbadolite. A sua sobrevivência e bem-estar dependem da nossa capacidade de agir de forma rápida e eficaz para satisfazer as suas necessidades mais prementes. Agora é o momento de ação, solidariedade e generosidade para juntos superarmos esta crise e levarmos algum conforto a quem tanto precisa.