A educação das jovens raparigas na República Democrática do Congo, uma prioridade para o futuro

O jornal *Fatshimetrie* regista um facto marcante do nosso tempo: a educação das jovens raparigas na República Democrática do Congo está no centro das preocupações. De facto, durante uma conferência de imprensa organizada pela “La Réserve de la République” por ocasião do Dia Mundial da Rapariga, Barbara Kanam Mutund incentivou fortemente as jovens a fazerem da aprendizagem uma batalha para se destacarem na sociedade.

Numa sociedade em rápida mudança, onde as tecnologias e as redes sociais desempenham um papel dominante, é essencial lembrar a importância da educação e da formação contínua. Barbara Kanam Mutund salienta, com razão, que a aprendizagem não se limita às salas de aula, mas deve ser um processo contínuo, alimentado pela leitura, pela investigação e pelo desejo de aprender novas competências.

Como Diretora Geral do Fundo para a Promoção da Cultura, Barbara Kanam Mutund convida as jovens a assumirem o seu lugar na sociedade, promovendo a educação e a formação. Ela enfatiza a importância da leitura e da diversificação de conhecimentos, destacando sua própria jornada de aprendizagem contínua em áreas tão variadas como direito, recursos humanos e contabilidade.

Além disso, o apelo de Barbara Kanam Mutund à protecção das jovens raparigas, especialmente das que vivem nas zonas rurais, ressoa como uma necessidade urgente. A violência e a discriminação sofridas por muitas jovens são inaceitáveis ​​e exigem uma acção colectiva e governamental.

Por último, o apelo à promoção da cultura congolesa e à luta contra o tribalismo são questões essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. Os jovens congoleses têm um papel crucial a desempenhar na promoção da imagem do seu país na cena internacional, destacando a riqueza da sua cultura, da sua gastronomia, da sua música e das suas tradições.

Em suma, a educação, a promoção da cultura e o respeito pelos direitos das jovens são alavancas essenciais para a construção de uma sociedade congolesa mais inclusiva e dinâmica. É dever de todos, e em particular das autoridades governamentais, garantir um ambiente propício ao desenvolvimento e à educação de todos, a fim de construir um futuro melhor para a juventude congolesa.

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