Fatshimetrie – Caso de alegada violação de uma menina de 15 anos em Lagos, Nigéria
A comovente história de uma rapariga de 15 anos (cuja identidade é protegida) que alegadamente foi violada por três homens provocou forte emoção na comunidade de Lagos, na Nigéria. Os supostos fatos ocorreram no bairro Amuwo Odofin, em Festac, onde a jovem mora com a família. Infelizmente, o caso tomou um rumo preocupante quando os três suspeitos detidos pela polícia Festac foram libertados sob fiança, enquanto um quarto indivíduo continua foragido.
A família da vítima, determinada a obter justiça para a sua filha, apelou urgentemente às autoridades competentes, incluindo o Procurador-Geral do Estado de Lagos, o Director do Ministério Público, bem como o Ministério da Justiça do Estado de Lagos. Numa petição dirigida ao Comissário da Polícia do Estado de Lagos, CP Ishola Olarewaju, a família expressou a sua exigência urgente de que os suspeitos libertados fossem levados à justiça sem demora.
Segundo declarações do escritório de advogados que representa a família, Ruhm & Associate, os factos alegados remontam ao ano de 2022, quando a jovem terá sido abordada por um indivíduo chamado Sr. vizinhança. Este último a teria então obrigado a ir à sua casa na companhia de um certo Craig, onde teriam sido cometidos atos sexuais contra a jovem, que era menor e sem proteção. Ameaças de exposição na internet teriam sido feitas à vítima caso ela revelasse as ações.
Os trágicos acontecimentos continuaram em 2024, envolvendo outros indivíduos, nomeadamente um certo Leonard e um certo Henry Chiokwe, que alegadamente participaram nos abusos sofridos pela jovem. Os detalhes sórdidos revelados na petição destacam a extensão do sofrimento sofrido pela vítima, bem como as múltiplas violações dos seus direitos e da lei nigeriana.
Este alegado caso de violação é um forte lembrete da necessidade de uma resposta firme e imediata das autoridades competentes a tais actos criminosos. O assédio sexual e a defesa dos direitos das crianças devem ser prioridades máximas para garantir a proteção e a segurança dos mais vulneráveis da sociedade.
Concluindo, é imperativo que a justiça seja feita neste caso e que os responsáveis sejam responsabilizados perante a lei. A mobilização da sociedade civil e das organizações de protecção da criança é essencial para apoiar as vítimas de violência sexual e fazer ouvir as suas vozes. A luta contra a agressão sexual deve ser uma causa comum e um compromisso colectivo para uma sociedade mais justa e humana.