Mbuji-Mayi: uma iniciativa promissora para a autossuficiência alimentar

Fatshimetrie, 24 de Setembro de 2024 – Uma iniciativa promissora foi lançada em Mbuji-Mayi, no coração de Kasaï Oriental, na República Democrática do Congo. Com efeito, o serviço nacional colocou à venda 6.000 toneladas de milho com o objectivo de satisfazer as necessidades alimentares da população local. Sob a liderança do General Jean-Pierre Kasongo Kabwik, esta acção visa apoiar a visão do Chefe de Estado de promover a auto-suficiência alimentar e desenvolver os recursos do país.

Este anúncio despertou verdadeiro entusiasmo entre a população de Mbuji-Mayi, que vê esta iniciativa como uma oportunidade real de acesso a uma fonte de alimentos acessível e de qualidade. Com efeito, enquanto o saco de milho de 50 quilos é vendido a um preço favorável de 82.500 FC, é importante salientar que noutros locais da cidade o preço pode chegar aos 220.000 FC. Esta disparidade destaca a importância de tais ações governamentais para garantir o acesso equitativo aos alimentos básicos.

O General Jean-Pierre Kasongo Kabwik sublinhou o compromisso do Presidente Félix Tshisekedi com o desenvolvimento e o bem-estar da população congolesa. Com efeito, ao apoiar a produção nacional e ao promover a comercialização de produtos locais, o governo demonstra a sua vontade de estimular a economia local e reforçar a segurança alimentar do país.

Esta abordagem não se limita a Mbuji-Mayi, porque o milho produzido em Kaniama Kasese também é distribuído noutras regiões do país, até à capital Kinshasa. Os acampamentos e vilas militares localizados entre Kananga e Kamina também beneficiam desta produção local, ajudando assim a reduzir a dependência das importações e incentivando a autonomia alimentar do país.

Em conclusão, esta iniciativa de venda de milho pelo serviço nacional em Mbuji-Mayi ilustra perfeitamente o desejo do governo congolês de apoiar a agricultura local, garantir o acesso equitativo a alimentos de qualidade e incentivar o desenvolvimento económico das regiões mais desfavorecidas. Este é um passo importante para um futuro mais próspero e sustentável para a República Democrática do Congo.

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