Mulheres Jornalistas assumem as rédeas do UNPC na RDC

Fatshimetrie, o novo jornal digital, anunciou recentemente a nomeação de três jornalistas para cargos-chave na União Nacional de Imprensa do Congo (UNPC). Esta iniciativa marca um importante ponto de viragem para a liderança feminina no domínio dos meios de comunicação social na República Democrática do Congo.

A eleição da Sra. Mariam Yvav como 2ª Vice-Presidente, da Sra. Sergine Rehema como Conselheira e da Sra. Rachel Kitsita como Tesoureira, destaca o crescente envolvimento das mulheres em funções de responsabilidade dentro do UNPC. Estas nomeações demonstram o desejo de promover a representação equilibrada dos géneros e de promover a contribuição das mulheres jornalistas dentro da organização.

Jspére Ndubagoto, secretária-geral da Associação Congolesa de Mulheres Jornalistas da Imprensa Escrita (ACOFEPE), congratulou-se com estas nomeações e encorajou as três mulheres eleitas a continuarem o seu compromisso com a liderança feminina e os valores éticos da profissão jornalística. Ela também destacou a importância da inclusão social e da diversidade nos meios de comunicação social congoleses, apelando ao reconhecimento e valorização iguais das competências femininas e masculinas.

Como jornalista, considero crucial destacar estes avanços em termos de representatividade e paridade dentro do UNPC. É essencial apoiar e incentivar a participação de mulheres jornalistas em cargos de liderança e de responsabilidade, a fim de diversificar perspetivas e promover a excelência no domínio dos meios de comunicação social.

O compromisso da ACOFEPE em promover a liderança feminina e a igualdade de oportunidades é um exemplo a seguir para toda a profissão jornalística na República Democrática do Congo. Devemos continuar a incentivar a diversidade, a inclusão e a qualidade no nosso trabalho, a fim de construir um jornalismo mais representativo e mais justo para todos.

Em conclusão, as nomeações das três jornalistas no seio do UNPC marcam um passo importante no sentido de uma maior paridade e de um maior reconhecimento do talento das mulheres no sector da comunicação social na RDC. É necessário apoiar e promover estas iniciativas, a fim de fortalecer a equidade, a diversidade e a excelência no campo do jornalismo.

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