O dever da juventude africana: solidariedade e acção para um futuro melhor

Este sábado, durante a primeira cimeira de jovens presidentes africanos em Kinshasa, levantou-se uma voz para apelar à solidariedade e à ação em favor de uma África melhor. William Mukambila, presidente do Conselho Nacional da Juventude da República Democrática do Congo, lançou um apelo vibrante aos jovens africanos presentes, convidando-os a mobilizarem-se para o futuro do continente.

Num discurso cheio de paixão e determinação, o Sr. Mukambila sublinhou a importância da solidariedade, da tranquilidade e da paz para o desenvolvimento de África. Destacou o papel crucial que os jovens devem desempenhar na construção de um futuro melhor, recordando a energia e a vitalidade que carregam.

A exploração da juventude tem sido denunciada como um obstáculo ao desenvolvimento, encorajando os jovens a assumirem o controlo do seu destino e do destino de África. Mukambila sublinhou a necessidade de revolta contra o desprezo e negligência de que os jovens são frequentemente vítimas, apelando à unidade e à acção colectiva.

Além disso, o professor Jacques Djoli, relator da Assembleia Nacional, destacou a questão da segurança do país. Sublinhou a importância de desenvolver meios de defesa para enfrentar as ameaças internacionais e garantir a soberania da República Democrática do Congo.

A criação da reserva do exército foi saudada como um primeiro passo para uma melhor segurança nacional, mas o Professor Djoli apelou a um maior envolvimento da população na defesa da pátria. Ele também destacou a ameaça representada por grupos armados estrangeiros, enfatizando a necessidade de uma forte visão de defesa.

Em conclusão, a cimeira dos jovens presidentes africanos foi uma oportunidade para recordar a urgência de uma acção colectiva em favor de uma África próspera e segura. A juventude africana, portadora de potencialidades e aspirações, é chamada a mobilizar-se para construir um futuro promissor para o continente.

Este encontro histórico recorda a todos a responsabilidade que recai sobre a juventude africana de assumir o controlo do seu destino e de contribuir activamente para a construção de uma África melhor, mais forte e mais unida.

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