Num veredicto recente, o Magistrado O.L. Oke proferiu a sua decisão, dizendo que a acusação tinha provado o seu caso para além de qualquer dúvida razoável e que o arguido era culpado como acusado.
O magistrado Oke sublinhou também que as provas apresentadas pela acusação eram fortes e ordenou que Mutairu cumprisse a pena sem possibilidade de pagamento de multa.
Mutairu enfrentou duas acusações, conspiração e filiação a uma empresa ilegal.
Segundo o promotor, inspetor Olaide Rawlings, os crimes imputados ao réu foram cometidos em 3 de setembro de 2023, no entroncamento de Olodo, na área do governo local de Ijebu-Ode, no estado de Ogun.
Rawlings disse que a polícia recebeu informações de que alguns membros da Irmandade Eiye, liderados pelo réu, estavam reunidos em Olodo Junction, em Ijebu-Ode.
Ela explicou que a polícia prendeu o acusado, enquanto os demais membros da irmandade conseguiram escapar.
Este acórdão sublinha a necessidade de combater as actividades das sociedades secretas e dos gangues, que continuam a semear a violência e o terror nas nossas comunidades. Sublinha também a importância do papel da aplicação da lei na proteção dos cidadãos e na preservação da paz social.
É essencial que a justiça seja aplicada de forma justa e imparcial, para dissuadir aqueles que procuram infringir a lei e minar a segurança pública.
Em última análise, este veredicto marca um passo importante na luta contra o crime organizado e a violência urbana e envia uma mensagem forte aos potenciais criminosos sobre as consequências das suas ações.