Fatshimetrie está hoje no centro das notícias esportivas congolesas. Na verdade, o gabinete do Conselho da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) acaba de prorrogar o mandato do Comité de Normalização (CONOR) da Federação Congolesa de Futebol Associado (FECOFA) até 30 de junho de 2025. Esta decisão visa principalmente permitir ao CONOR cumprir a sua missão, que consiste em organizar a assembleia geral extraordinária e eletiva para estabelecer a nova sede da comissão executiva da FECOFA.
Desde a sua nomeação em abril passado, o Comité de Normalização (CONOR) teve a missão de gerir a atualidade da FECOFA até 30 de novembro de 2023, e de zelar pelo cumprimento dos estatutos aprovados em setembro de 2022. No entanto, a missão do CONOR ainda não foi realizado, o que levou a esta prorrogação do seu mandato.
É importante notar que esta é a segunda vez que a FIFA estende o mandato do CONOR. Na verdade, foi concedida uma primeira prorrogação até 30 de agosto de 2024. Esta prorrogação reflete a complexidade da situação dentro da FECOFA e a necessidade de garantir uma transição democrática e transparente dentro do órgão dirigente do futebol congolês.
A extensão do mandato do CONOR levanta muitas questões na comunidade desportiva congolesa. Na verdade, alguns jogadores de futebol questionam-se sobre as razões que levaram a FIFA a conceder uma nova prorrogação e as consequências que isso poderia ter no futuro da FECOFA.
Num contexto em que a transparência e a boa governação são questões importantes para o futebol congolês, é essencial que o CONOR possa cumprir a sua missão o mais rapidamente possível e em conformidade com as regras e estatutos em vigor. Isto não só restaurará a credibilidade da FECOFA, mas também garantirá um futuro sereno e próspero para o futebol congolês.