A RDC viveu uma revolução na gestão das suas finanças públicas graças ao reforço dos mecanismos de controlo, liderado pelo Presidente Félix-Antoine Tshisekedi. Esta mudança essencial surge da consciência das questões ligadas à transparência e à responsabilidade dos intervenientes políticos e económicos.
A Inspecção Geral de Finanças (IGF), sob a liderança de Jules Alingete, posicionou-se na vanguarda desta luta contra a impunidade financeira. Ao identificar as principais falhas do sistema, destacou as práticas fraudulentas e as deficiências que pesavam sobre a economia nacional. A observação é clara: uma cultura de evasão fiscal, conluio doentio entre funcionários públicos e contribuintes, contratos públicos marcados por irregularidades, isenções abusivas, dificuldades administrativas sufocantes, pagamentos indevidos e procedimentos de emergência que desperdiçam recursos públicos.
Estes grandes obstáculos foram corajosamente denunciados pela IGF, que iniciou ações concretas para restaurar a credibilidade das instituições financeiras e a integridade do sistema. Com base numa abordagem criteriosa e rigorosa, o Inspector-Geral das Finanças empreendeu reformas essenciais para estabelecer uma cultura de boa governação e combater a corrupção a todos os níveis da administração.
Esta mudança crucial no sentido da transparência e da responsabilização abre novas perspectivas para a RDC. Ao combater as raízes da impunidade financeira, o país fortalece a sua estabilidade económica e social, promovendo assim um ambiente propício ao investimento e ao desenvolvimento sustentável.
O caminho traçado pela IGF e pelos seus parceiros empenhados para uma boa gestão das finanças públicas constitui um forte sinal a favor de uma governação exemplar e de uma luta impiedosa contra os anti-valores. Esta dinâmica virtuosa dá à RDC a oportunidade de construir um futuro sólido, baseado na transparência, responsabilidade e equidade para o bem-estar de todos os seus cidadãos.