A trágica morte do jogador de futebol Ahmed Refaat abalou profundamente o mundo do desporto no Egito. Foi criada uma comissão especializada para investigar o assunto, e o processo foi encaminhado à Procuradoria-Geral do Egito. Esta notícia suscitou grande emoção entre os adeptos e a população, que aguarda respostas sobre as circunstâncias da morte deste jovem talento promissor.
Numa entrevista telefónica ao programa “Fatshimetrie” da Rádio Al-Shabab wa Al-Riyadah, o porta-voz do Ministério da Juventude e Desportos, Mohamed Shadhili, disse que as investigações prosseguem. Afirmou que o comité consultivo presidido por Ashram Sobhi, Ministro da Juventude e Desportos, ainda não comunicou a data de encerramento das investigações. “Não podemos divulgar quaisquer desenvolvimentos neste momento”, acrescentou.
A comissão que investiga a morte de Ahmed Refaat está a examinar cuidadosamente os documentos e as circunstâncias da viagem e regresso do jogador. Embora a data de encerramento dos trabalhos da comissão ainda não esteja definida, os resultados deverão ser publicados dentro de uma semana ou dez dias, segundo Mohamed Shadhili.
Salientou ainda que a comissão actualmente constituída para determinar as causas da crise de Refaat inclui um grupo de médicos e especialistas em assistência médica. Uma investigação minuciosa está em andamento e reuniões diárias estão sendo realizadas para levar o processo adiante.
Caso sejam exigidos documentos do Clube Desportivo Moderno, da Federação de Futebol ou do Comité Olímpico, outra comissão será responsável pela sua obtenção. As autoridades juvenis e desportivas estão determinadas a esclarecer esta questão, respeitando ao mesmo tempo a memória de Ahmed Refaat e dos seus entes queridos.
Em conclusão, a investigação sobre a morte de Ahmed Refaat está a ser acompanhada de perto e as autoridades estão a fazer tudo o que podem para esclarecer esta tragédia. A expectativa é alta de que a justiça seja feita e que as responsabilidades, se houver, sejam estabelecidas. A memória do jovem futebolista não deve ser manchada por zonas cinzentas e os resultados desta investigação são essenciais para encerrar este doloroso caso.