Gestão orçamental na RDC: Desafios e perspectivas para o exercício financeiro de 2025

A actual situação orçamental na República Democrática do Congo levanta questões importantes relativas à gestão das finanças públicas e ao planeamento das acções governamentais. O Ministro de Estado, Ministro do Orçamento, Aimé Boji, apresentou recentemente um relatório ao Conselho de Estado sobre o andamento do processo de desenvolvimento do projecto de Lei das Finanças para o exercício de 2025. Esta comunicação destaca os esforços do Ministério do Orçamento para. finalizar o projeto de Quadro Orçamentário de Médio Prazo (CBMT) 2025-2027, com dados de apoio.

Com um montante estimado em 277.066 mil milhões de FC, ou aproximadamente 93 mil milhões de dólares, este projecto é de capital importância para a implementação do programa governamental nos próximos cinco anos. As consultas pré-orçamentais realizadas permitiram analisar em profundidade o CBMT, com o objectivo de garantir a consistência das previsões orçamentais das diferentes instituições e serviços públicos. É necessário rigor para respeitar os limites mínimos das receitas e os limites máximos das despesas, garantias de credibilidade orçamental essenciais.

O calendário orçamental prevê etapas principais, incluindo as próximas conferências orçamentais, destinadas a finalizar e apresentar a lei financeira para o ano de 2025. As consultas com os parceiros técnicos e financeiros do governo também serão cruciais para negociar o financiamento necessário ao bom funcionamento do país. o CBMT.

O respeito aos prazos é essencial para garantir a estabilidade financeira e a transparência da ação pública. Uma vez adoptada internamente, a lei financeira deverá ser submetida à Assembleia Nacional de acordo com a legislação em vigor.

Esta abordagem demonstra o desejo das autoridades congolesas de implementar ferramentas eficazes de planeamento e monitorização orçamental, essenciais para o desenvolvimento económico e social do país. Este é um passo crucial para garantir uma gestão transparente e responsável dos recursos públicos e, assim, contribuir para o bem-estar dos cidadãos congoleses.

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