“A recente petição apresentada contra El-Rufai e a sua administração por alegações de má gestão financeira e peculato levanta sérias preocupações dentro da empresa. Na verdade, o presidente do grupo, Victor Duniya, falou numa conferência de imprensa em Kaduna que estas ações foram motivadas pelo conclusões do Comité Ad-hoc da Assembleia do Estado relativamente à aquisição e utilização de empréstimos internos entre Maio de 2015 e Maio de 2023.
As petições exigem investigações, prisões e processos judiciais imediatos de El-Rufai e dos seus associados envolvidos nestas atividades financeiras e administrativas alegadamente ilegais. Esta abordagem visa destacar possíveis apropriações indevidas de fundos e lembrar a todos os funcionários eleitos e funcionários públicos que não podem desperdiçar o tesouro público impunemente.
O grupo também apela às agências anticorrupção para que atuem prontamente para satisfazer as expectativas do público em termos de transparência e justiça. Na verdade, a opacidade que rodeia a gestão dos fundos públicos prejudica toda a população e mina a confiança no nosso sistema democrático.
As ações que minam a confiança do público na democracia são perigosas e devem ser abordadas sem demora. O trabalho realizado pela Comissão Ad-hoc de forma rigorosa, eficiente e transparente permitiu facilitar o trabalho dos órgãos responsáveis por esclarecer esta matéria.
A importância de combater a corrupção e a impunidade não pode ser exagerada. Ao responsabilizar os responsáveis, não só fortalecemos a integridade das nossas instituições, mas também enviamos uma mensagem clara a qualquer pessoa que possa ser tentada a pôr em risco os nossos valores democráticos. É crucial que a justiça seja feita e que os culpados sejam responsabilizados pelos seus atos para preservar a confiança da população nos nossos líderes e no nosso sistema democrático”.