A recente polémica em torno da deputada nacional Néné Mazaina Mopoko e a alegada venda de créditos de carbono provenientes da protecção das florestas de Bolomba, o seu círculo eleitoral no Equador, tomou um rumo inesperado durante o seu encontro com os jovens nacionais de Bolomba, em Kinshasa. Durante esta troca, a deputada negou categoricamente estas alegações, afirmando que nenhuma venda de créditos de carbono tinha sido feita no seu círculo eleitoral.
Néné Mazaina sublinhou que não existem concessões de conservação ou florestas protegidas em Bolomba que pudessem ter sido exploradas para a venda de créditos de carbono. Ela disse que qualquer iniciativa desse tipo exigiria procedimentos regulatórios rigorosos e consentimento do governo, o que não foi o caso neste caso.
Como representante eleita de Bolomba, Néné Mazaina está empenhada em defender os interesses dos seus eleitores e das comunidades locais. Apelou à confiança dos seus concidadãos, afirmando que nunca pensou em vender os recursos naturais de Bolomba. Além disso, como negociadora climática e executiva do Centro de Tecnologias Inovadoras e Desenvolvimento Sustentável (CTIDD), ela destacou o seu compromisso com a proteção ambiental e climática.
Esta reunião permitiu à deputada reafirmar a sua integridade e a sua determinação em melhor servir os interesses do seu círculo eleitoral. Os jovens de Bolomba conseguiram assim obter esclarecimentos sobre este assunto e manifestaram o seu apoio a Néné Mazaina.
Concluindo, esta controvérsia, embora passageira, destaca a importância da transparência e da responsabilização na gestão dos recursos naturais e ambientais. Os representantes eleitos têm o dever de proteger e defender os interesses dos seus eleitores, e a deputada Néné Mazaina Mopoko afirmou claramente o seu compromisso com esta missão essencial.