Apelo à unidade entre as mulheres congolesas: Angélique Milemba Bukasa incentiva a luta contra o tribalismo

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Fatshimetrie, 2 de Julho de 2024 – Num contexto marcado pelos desafios da unidade nacional na República Democrática do Congo, uma voz forte e empenhada levantou-se para apelar às mulheres congolesas para que lutem contra o tribalismo e os anti-valores. Durante entrevista exclusiva concedida a Fatshimetrie, Angélique Milemba Bukasa, autoridade moral da Aliança Nacional de Solidariedade (ANS), lançou um vibrante apelo à mobilização por um futuro unido e unido.

No centro do seu discurso, a Sra. Milemba sublinha a importância da educação das mulheres como uma alavanca essencial para erradicar as divisões tribais e promover a unidade. “Educar uma mulher é educar uma nação inteira”, declara com convicção. Com efeito, as mulheres ocupam um lugar central na construção de uma sociedade pacífica e harmoniosa. O seu papel como agentes de paz e de transformação social não pode ser subestimado.

Para Milemba, a luta contra o tribalismo e os antivalores deve ser uma luta diária, travada com determinação e solidariedade. Ela apela às mulheres congolesas para que se mobilizem para promover uma visão partilhada do futuro, baseada nos valores da unidade e da fraternidade. Porque é desta unidade que nascerá o verdadeiro desenvolvimento, que beneficiará toda a nação.

Além disso, a líder da ANS expressa o seu apoio inabalável aos habitantes do leste do país, que enfrentam os desafios da guerra e da agressão. A sua coragem e resiliência são uma fonte de inspiração para todo o povo congolês. Nesta provação, a solidariedade e a busca comum pela paz e pela justiça são as armas essenciais para superar os desafios e construir um futuro melhor para todos.

Para concluir, Angélique Milemba Bukasa apela à união sagrada das mulheres congolesas para enfrentar os desafios que se colocam no caminho da nação. Através do seu compromisso, da sua determinação e do seu espírito de solidariedade, eles têm o poder de mudar o curso da história e construir um Congo forte, unido e próspero. Porque, como ela sublinha com veemência, “a unidade faz a força”, e é juntos que podemos construir um futuro de paz e justiça para todos os congoleses.

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