Dinamismo e Renovação: A diplomacia congolesa ao serviço do desenvolvimento e da paz

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Fatshimetrie: A diplomacia congolesa ao serviço do desenvolvimento e da paz

A diplomacia congolesa esteve recentemente no centro das notícias com a apresentação pela Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Francofonia, Thérèse Kayikwamba Wagner, da nota relativa à frequência de avaliação da 12.ª conferência diplomática e à aplicação das recomendações resultantes. Esta abordagem segue as orientações do Presidente da República, Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo, durante uma reunião do Conselho de Ministros.

Durante esta apresentação, o ministro sublinhou a importância da realização regular destas conferências para garantir um acompanhamento eficaz da implementação das recomendações anteriormente emitidas. Em particular, recomendou a criação de uma comissão responsável pela supervisão destas avaliações, colocada sob a autoridade do Secretário-Geral dos Negócios Estrangeiros.

O relatório da reunião informa sobre o progresso da implementação das 52 recomendações da 12ª conferência diplomática, com 15 recomendações parcialmente implementadas, 30 não implementadas e 7 encaminhadas para outros fóruns. O Presidente Tshisekedi incentivou a realização de uma próxima conferência diplomática para fazer um balanço das medidas tomadas e lançar novas iniciativas.

No início do seu segundo mandato de cinco anos, o Presidente Tshisekedi atribui particular importância ao reforço da acção diplomática da República Democrática do Congo. Insiste na necessidade de definir orientações coerentes face aos parceiros nacionais e internacionais, tendo em conta as questões regionais e globais. Os diplomatas congoleses estacionados no estrangeiro são, portanto, chamados a dominar estas questões para cumprir a sua missão.

A 12.ª conferência diplomática, que teve lugar em Kinshasa em Fevereiro de 2022, teve como objectivo explorar o papel da diplomacia no desenvolvimento do país e na construção da paz. As recomendações resultantes desta reunião centraram-se, entre outros aspectos, no tratamento dos embaixadores e agentes diplomáticos congoleses, na gestão imobiliária do Ministério dos Negócios Estrangeiros e na implementação de passaportes biométricos.

Em conclusão, a diplomacia congolesa está no centro de uma dinâmica de renovação e eficiência, impulsionada pela liderança do Presidente Tshisekedi e pelo trabalho diligente das equipas ministeriais. A realização regular de conferências diplomáticas e a aplicação rigorosa das recomendações formuladas representam alavancas essenciais para garantir a influência e eficácia da diplomacia congolesa na cena internacional.

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