Fatshimetrie, 30 de junho de 2024 – A recente sessão parlamentar na República Democrática do Congo foi marcada pelo interrogatório de cinco ministros provinciais de Tshopo. Os deputados locais aproveitaram para questionar os ministros sobre vários assuntos, desde o interior e segurança até à economia, juventude e desporto, minas, energia e saúde.
Esta abordagem demonstra um profundo desejo de avaliar a gestão dos diferentes sectores da província e de corrigir os erros do passado. O Presidente da Assembleia Provincial de Tshopo, Dr Mateus Kanga Londimo, sublinha a importância deste inquérito para orientar ações futuras e contribuir para a recuperação da província.
A ausência do Ministro das Infraestruturas e Obras Públicas, em viagem para fora da província, destacou a importância da presença de membros do governo durante estas sessões parlamentares. O gabinete está empenhado em preencher esta lacuna e concentrar-se neste sector-chave durante o período de recesso parlamentar.
Além dessas questões, o encerramento da sessão foi marcado pelo relato do relator do órgão deliberativo, Paul Rufin Lokesa. Este último sublinhou o envolvimento dos deputados locais, com uma participação de 86,2% nas sessões plenárias. Os debates e discussões durante esta sessão foram intensos e construtivos, um sinal de um desejo colectivo de melhorar a governação e trabalhar pelo bem-estar da população.
Num contexto em que o país se encontra em plena transição política e institucional, estas sessões parlamentares são de capital importância. Permitem avaliar as ações dos que estão no poder, exigir responsabilização e destacar os desafios a enfrentar para garantir um futuro melhor para todos os cidadãos.
Em última análise, o questionamento dos ministros provinciais em sessão parlamentar na RDC é um símbolo da democracia em progresso, onde a responsabilização e a transparência são pedras angulares da governação. Cabe agora às autoridades locais e nacionais aprender com estes intercâmbios para melhorar a gestão dos assuntos públicos e satisfazer as expectativas legítimas da população.