Reunião da Mesa da Assembleia Nacional: Resultados promissores para o futuro do Congo

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**Reunião da Mesa da Assembleia Nacional: Uma avaliação promissora no início do verão**

No coração do Palácio do Povo, o gabinete da Assembleia Nacional reuniu-se neste magnífico dia de Junho para avaliar a recente sessão parlamentar. Sob a presidência esclarecida de Vital Kamerhe, os deputados elaboraram um balanço encorajador das actividades desenvolvidas desde a eleição do cargo final da Câmara Baixa do Parlamento.

O presidente da reunião, Professor Jacques Djoli, destacou a importância dos 21 grupos parlamentares que constituem os pilares do funcionamento da Assembleia Nacional. Estes grupos permitirão a criação de dez comissões temáticas, bem como do comité de sábios, visando assim estruturar eficazmente o trabalho legislativo.

Foi também saudada a aprovação do orçamento para 2025 da Assembleia Nacional, um acto essencial para garantir o bom funcionamento e a estabilidade financeira da instituição. Este orçamento, votado durante a sessão de Março, conforme previsto no regulamento interno, abre caminho para uma colaboração frutuosa entre a Assembleia Nacional e o governo.

A inauguração do programa de acção da Primeira-Ministra Judith Suminwa Tuluka foi um ponto alto da reunião. Este programa, uma continuação dos seis compromissos do Chefe de Estado para com o povo congolês, suscita grandes esperanças e apela a um acompanhamento vigilante da sua implementação.

O deputado nacional Jacques Djoli, relator do gabinete, sublinhou a necessidade de acompanhar de perto a execução do programa de governo. Comprometeu-se a transmitir ao governo as recomendações e sugestões dos governantes eleitos para enriquecer este programa, para que melhor responda às expectativas e necessidades da população congolesa.

O Presidente da Assembleia Nacional insistiu na importância de dar prioridade às questões essenciais que afectam o quotidiano dos cidadãos. Estradas, saúde, educação, desenvolvimento territorial e abertura do interior são temas nos quais o gabinete se compromete a apostar para responder às legítimas expectativas da população.

Ao respeitar o artigo 115.º da Constituição da República, a Assembleia Nacional prossegue as suas funções organizando duas sessões ordinárias por ano. Após alguns ajustes devido às eleições para cargos públicos, a sessão de Março começou com alarde com a tomada de posse do governo de Judith Suminwa, marcando o início de um novo capítulo para a nação congolesa.

Por uma questão de transparência e responsabilização, o gabinete da Assembleia Nacional está empenhado em ouvir os cidadãos e agir em seu nome. Com determinação e rigor, os governantes eleitos actuam como porta-vozes das aspirações do povo congolês, soprando assim um vento de confiança e esperança no panorama político do país..

No início do Verão, a Assembleia Nacional posiciona-se como um pilar essencial da democracia congolesa, olhando para o futuro e firmemente empenhada em trabalhar para o bem-estar de todos. Fortalecida pelos seus valores e pela sua determinação, a instituição parlamentar afirma-se como o reflexo de uma nação em movimento, movida pelo desejo de progresso e justiça para todos.

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