Protesto pacífico em Lagos: comunidade Okun-Ajah defende alinhamento original da estrada costeira

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No coração da movimentada cidade de Lagos, a comunidade Okun-Ajah reuniu-se num protesto pacífico para expressar a sua preocupação com a implementação do alinhamento costeiro original Lagos-Calabar. Liderados pelo seu defensor comunitário, Bolanle Olugbani, os manifestantes fizeram um apelo emocionado ao Presidente Bola Tinubu para garantir que o alinhamento original da estrada costeira não fosse alterado.

Exibindo cartazes com inscrições evocativas como “Sr. Umahi, cumpra os seus compromissos”, “Os proprietários de terras ao longo do alinhamento costeiro gaseificado devem arcar com as consequências, não incentivem a impunidade”, “Construções ilegais no “Alinhamento inicial da estrada costeira não devem ser encorajados”, os manifestantes expressaram a sua determinação em preservar a integridade do alinhamento original.

O Conselho instou o governo a não se desviar do alinhamento inicial aceite pelo ministro. Salientou a importância de respeitar o alinhamento ratificado há quase 30 anos pelo Governo do Estado de Lagos em colaboração com o Governo Federal.

Ao defender o respeito do alinhamento original, o advogado salientou que muitas pessoas tinham investido somas consideráveis ​​em propriedades ao longo do alinhamento designado, apenas para descobrir mais tarde que o governo estava a planear alterá-lo após todos estes anos. Salientou que quem comprou conscientemente terrenos em áreas reservadas à estrada costeira deverá enfrentar as consequências.

A comunidade também fez valer os seus direitos, tendo respeitado o alinhamento inicial da estrada costeira, evitando qualquer intrusão no corredor determinado para esta. O advogado apelou ao governo para que não alterasse o alinhamento gaseificado e pediu ao presidente que garantisse que quem respeitasse o alinhamento original não fosse penalizado.

Em resposta, a Controladora Federal de Obras do Estado de Lagos, Sra. Olukorede Keisha, elogiou os manifestantes por optarem por protestos pacíficos em vez de tomarem medidas drásticas. Ela garantiu que o governo estava a ouvir as preocupações da comunidade e estava empenhado em garantir que a mensagem fosse transmitida ao mais alto nível.

Este protesto pacífico e determinado da comunidade Okun-Ajah destaca a importância de respeitar os acordos anteriores e de proteger os direitos dos cidadãos que agiram de boa fé. Destaca a necessidade de garantir a justiça e a equidade nos projectos de desenvolvimento, ao mesmo tempo que sublinha o compromisso dos cidadãos na defesa dos seus interesses colectivos.

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