Um novo capítulo de desafios e promessas abre-se para a nação, quando a Primeira-Ministra Judith Suminwa Tuluka anuncia decisivamente que serão tomadas medidas para acabar com a agressão ruandesa perpetrada através do grupo rebelde M23. O seu discurso franco e determinado ressoa como um apelo à unidade e à acção.
À medida que ocorre a cerimônia de transferência e retomada com seu antecessor, é hora de compromisso e continuidade. A Primeira-Ministra não mede as palavras ao declarar que a interferência ruandesa já não pode ser tolerada no leste do país. A sua determinação em pôr fim a esta guerra assimétrica é clara e inequívoca.
As questões não se limitam apenas à segurança. Os intercâmbios com os deputados eleitos realçam as preocupações essenciais da população: criação de emprego, melhoria do poder de compra, estabilidade económica. Para atingir estes objetivos, a segurança é um pilar fundamental. O Primeiro-Ministro promete assumir esta responsabilidade para restaurar a paz na região devastada pelo conflito.
Além dos discursos, chegou a hora de agir. O antigo Primeiro-Ministro Jean-Michel Sama Lukonde recorda com orgulho as missões que lhe foram atribuídas e as principais reformas empreendidas durante o seu mandato. Segurança, saúde, educação, desenvolvimento local: tantos projetos ambiciosos que marcaram o seu período de serviço. O seu período à frente do governo foi marcado por um compromisso inabalável com o progresso e o bem-estar dos cidadãos.
Hoje, uma nova página está sendo escrita. Os desafios continuam a ser numerosos, mas o empenho e a determinação das autoridades locais são palpáveis. A população anseia por paz, prosperidade e estabilidade. O caminho estará repleto de armadilhas, mas é juntos, de mãos dadas, que os congoleses serão capazes de superar estes desafios e construir um futuro brilhante para o seu país.
Acabou o tempo das palavras, é hora da ação. A Primeira-Ministra e a sua equipa estão prontas para enfrentar os desafios que se colocam no seu caminho, tendo como única bússola os melhores interesses da nação e o bem-estar dos seus cidadãos. O Congo Democrático tem um encontro com o seu destino e é colectivamente que os seus habitantes escreverão as páginas da sua história futura.