**Funcionários da Kenya Airways detidos na República do Congo são libertados pelo exército**
O incidente que levou à detenção de dois funcionários da Kenya Airways na República do Congo terminou finalmente com a sua libertação pelas autoridades militares do país, após duas semanas de detenção. Este caso levou a companhia aérea queniana a suspender os seus voos para o Congo, uma decisão que teve impacto nas suas operações.
A situação foi desencadeada por uma disputa sobre uma carga que a companhia aérea se recusou a movimentar por falta de documentação exigida. A natureza “valiosa” da carga em questão não foi especificada, deixando espaço para especulações sobre a sua natureza exacta.
Funcionários da Kenya Airways foram detidos nas instalações da empresa, no principal aeroporto da capital, Kinshasa, pelas autoridades militares congolesas. Embora um tribunal militar tenha inicialmente concedido o pedido de libertação da companhia aérea, os prisioneiros continuaram detidos.
No meio desta tensão, a embaixada do Quénia na República do Congo interveio para negociar a libertação dos funcionários detidos. Os esforços diplomáticos foram bem sucedidos, mas parece que a comunicação entre as partes foi limitada, tendo sido concedidos apenas alguns minutos aos colegas e funcionários da embaixada para falar com os detidos.
O Secretário-Geral Adjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros reuniu-se também com a família de um dos funcionários detidos para lhes assegurar o tratamento justo que as autoridades congolesas reservam aos detidos. Esta divulgação é um alívio para as famílias e entes queridos dos funcionários da Kenya Airways afetados por este caso.
**Conclusão**
A libertação dos funcionários da Kenya Airways detidos na República do Congo marca o fim de um período de tensão e preocupação para a companhia aérea e os seus funcionários. Os esforços diplomáticos acabaram por resolver esta situação delicada, abrindo caminho à retoma dos voos para o Congo. Este caso destaca a importância das relações internacionais e da diplomacia na resolução de conflitos e disputas de forma pacífica e construtiva.