Modeste Bahati: um candidato promissor à presidência da Assembleia Nacional na RDC

Modeste Bahati, uma figura proeminente na política congolês, surpreendeu durante os discursos nas primárias cruciais para a presidência da Assembleia Nacional da República Democrática do Congo. Correndo ao lado de figuras influentes como Vital Kamerhe e Christophe Mboso, Bahati destaca-se como um candidato promissor dentro da União Sagrada da Nação (USN), a coligação majoritária.

Em seus discursos, Modeste Bahati levantou questões fundamentais para o futuro do país e apresentou propostas para fortalecer o controle governamental e promover o desenvolvimento econômico. Sua visão pragmática e ambiciosa para o país inclui medidas para melhorar o ambiente de negócios e proteger os investidores na RDC.

Uma das principais propostas de Bahati é aumentar o apoio ao Tribunal de Contas para garantir uma execução mais eficiente do orçamento do Estado. Ele enfatiza a importância da gestão rigorosa dos fundos públicos para garantir o crescimento econômico e a estabilidade financeira. Sua determinação em estabelecer uma governança transparente e responsável é evidente nesse compromisso.

Além disso, Bahati destaca a necessidade de racionalizar as missões e deslocações dos deputados, visando promover maior eficiência na Assembleia Nacional e fortalecer o controle parlamentar, essencial para a democracia.

Ao demonstrar publicamente lealdade ao Presidente Félix Tshisekedi, Bahati enfatiza a unidade e a responsabilidade dos deputados na construção de uma instituição parlamentar eficiente e respeitada. Sua experiência no Senado e seu compromisso com o interesse geral o tornam um forte candidato para liderar a Assembleia Nacional.

As primárias em andamento determinarão o candidato que representará a Sagrada União da Nação na corrida pela presidência da Assembleia Nacional. Com propostas inovadoras e compromisso político, Modeste Bahati destaca-se como um ator-chave na condução da instituição parlamentar rumo a um futuro promissor e construtivo para o povo congolês.

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