As eleições regionais e legislativas no Togo deram início à sua campanha eleitoral, que se estenderá por duas semanas até a votação marcada para 29 de abril, tendo sido originalmente programada para 20 de abril.
Este período eleitoral é de extrema importância, especialmente para as eleições legislativas, as quais geram grande interesse por sua influência na definição do próximo líder do país.
A atenção nessas eleições aumentou após a surpreendente adoção de uma nova Constituição pelos parlamentares togoleses em 25 de março, que implica uma transição do sistema presidencial para um sistema parlamentar.
O presidente togolês, Faure Gnassingbé, adiou a promulgação do texto constitucional, pedindo uma segunda leitura na Assembleia Nacional e incentivando consultas amplas com líderes tradicionais e regionais em todo o país.
Os partidos de oposição manifestaram a intenção de resistir às mudanças constitucionais propostas, no entanto, seus protestos iniciais foram proibidos pelo governo, que alegou perturbação da ordem pública.
A tensão aumentou no país após a aprovação da nova constituição, a qual elimina efetivamente as eleições presidenciais e introduz outras mudanças para a transição do governo para um sistema parlamentar.
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