Recentemente, Fatshimetrie destacou as declarações do secretário-geral da União para a Democracia e o Progresso Social (UDPS), Augustin Kabuya, durante uma reunião política do partido político. Kabuya apontou o antigo chefe de Estado, Joseph Kabila, como o principal responsável pela situação de insegurança na província do Kivu Norte.
As revelações feitas por Kabuya suscitaram questionamentos sobre a discreta saída de Joseph Kabila do país, apontando que os serviços de migração tinham conhecimento da sua saída e acusando o ex-presidente dos eventos recentes.
Além disso, a participação de membros do Partido Popular para a Reconstrução e Democracia (PPRD) na Aliança do Rio Congo (AFC), liderada por Corneille Nangaa, foi destacada durante uma reunião em Kiwanja. Esta mudança política foi marcada pela inclusão de figuras proeminentes, como Bertrand Bisimwa e Jean Jacques Mamba, na AFC, sinalizando uma mudança nas dinâmicas políticas congolesas.
Essas realocações dentro dos diversos grupos políticos abrem novas possibilidades e levantam questões sobre o futuro político da República Democrática do Congo. O crescente envolvimento de atores políticos em alianças renovadas pode redefinir os equilíbrios existentes e desempenhar um papel fundamental na paisagem política congolesa.
É crucial acompanhar de perto a evolução destas alianças e as implicações que podem ter na vida política do país, tanto a nível nacional quanto internacional. As preocupações com segurança, estabilidade e democracia continuam sendo prioridades para os congoleses e a comunidade internacional, que observa atentamente os desdobramentos políticos em curso.