Na conturbada província de Bas-Uele, a insegurança continua a levar centenas de pessoas, incluindo mulheres e crianças, a fugir das suas comunidades para encontrar refúgio na capital territorial de Ango. Estas pessoas deslocadas, de Sukadi, Gwane e Digba, foram vítimas de ataques de grupos armados não identificados.
Perante esta onda de deslocamentos, o administrador do território de Ango, Marcellin Lekabusiya, encontra-se sobrecarregado pela situação, incapaz de prestar uma assistência adequada a estas pessoas desamparadas. Há muitos estudantes finalistas entre estas pessoas deslocadas, cuja educação está comprometida por estas circunstâncias dramáticas.
Marcellin Lekabusiya soa o alarme sobre o número insuficiente de agentes da lei na região e apela às autoridades governamentais para que tomem medidas. Uma equipa de elementos das FARDC de Ango já foi enviada para Digba para tentar proteger a área e limitar o afluxo de pessoas deslocadas em direcção à cidade de Ango.
Esta situação demonstra mais uma vez a urgência de uma resposta eficaz para proteger as populações vulneráveis e garantir a sua segurança. É essencial que as autoridades competentes tomem medidas concertadas para acabar com a violência que obriga tantas pessoas a abandonar as suas casas e a viver com medo.
*Para mais informações sobre a situação na região de Bas-Uele, consulte os seguintes artigos:
1. [Artigo sobre violência armada em Bas-Uele](link_article_1)
2. [Análise da crise humanitária na província](link_article_2)
3. [Reflexões sobre as soluções a dar aos deslocados](link_article_3)*
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