Num processo judicial recente, ocorreu uma cena inesperada quando o juiz Uchechi Enwereji disse que não poderia ouvir o caso devido a documentos judiciais incompletos. Após a retirada do juiz Ogechi Okeahialam do caso devido a graves alegações e revelações sórdidas, o caso foi transferido para outra jurisdição para posterior audiência.
A atriz em questão é acusada de difamação criminal após postagens no Facebook em maio de 2021, onde supostamente chamou o chefe Uche Akwukwuegbu de estuprador e ritualista. Akwukwuegbu, também conhecido como Bawas, é o CEO da Bawas Oil, um líder proeminente da comunidade Amuzukwu Umuahia e cunhado de Toplis.
Durante sua aparição, a atriz foi colocada em prisão preventiva antes de ser libertada sob fiança. Contudo, na audiência seguinte, o Procurador do Estado apresentou uma nova queixa, acusando o arguido de publicações contínuas de alegada difamação e intimidação de testemunhas.
O advogado do arguido contestou estas acusações, solicitando provas das alegadas publicações. Ele também ressaltou que a polícia ainda não havia fornecido à sua cliente os documentos de terreno e propriedade necessários para cumprir as condições de fiança.
Apesar da falta de provas tangíveis destas alegações, a questão continua por resolver e espera-se que o caso sofra novos desenvolvimentos durante as próximas audiências. Este desenvolvimento jurídico destaca a importância da diligência e da transparência no sistema judicial e destaca as questões da difamação e da intimidação num contexto jurídico.