“Gestão de cheias em Lagos: a urgência de medidas preventivas para proteger os residentes”

Lagos, a movimentada capital da Nigéria, foi recentemente palco de uma evacuação de emergência devido às fortes chuvas e inundações que afectaram várias áreas da cidade. De acordo com informações fornecidas por Farinloye, uma avaliação preliminar revelou que 23 casas tiveram de ser evacuadas em Oke Ishagun, 35 casas foram afetadas em Isale Aboru, 29 na comunidade de Ikola e 15 em Olubodun Majiyagbe-Ajayi.

Outras áreas também foram afectadas, como a Rua Makinde com 12 casas afectadas, a Rua Olokowo com 16 casas e a Rua Adeola com 21 casas afectadas, para citar algumas.

Como parte da gestão desta situação, a Agência Nacional de Gestão de Emergências (NEMA), em colaboração com os ministérios, departamentos e agências estaduais relevantes, está a envidar esforços para mitigar o impacto das cheias nos residentes afectados. As autoridades do Estado de Lagos também demonstraram o seu compromisso em reforçar as medidas de segurança para os residentes.

Farinloye destacou que as fortes chuvas observadas recentemente, combinadas com as chuvas da semana anterior, são um prenúncio do que se poderia esperar durante a estação chuvosa de 2024. Ele destacou a importância de adotar estratégias de redução de risco de desastres e respeitar as medidas de precaução contra inundações relacionadas. desastres.

Entretanto, o Director Geral da NEMA, Alhaji Mustapha Habib Ahmed, apelou aos nigerianos para limparem e limparem as suas calhas, enfatizando a necessidade das Associações de Desenvolvimento Comunitário (CDAs) coordenarem acções destinadas a criar ambientes mais limpos.

Ahmed também apelou às autoridades locais para que sancionem as empresas que bloqueiem as calhas nas suas instalações e que processem os residentes que deitem resíduos nas calhas, de acordo com as leis ambientais existentes.

Esta situação realça a necessidade crítica de um planeamento urbano adequado, de uma maior sensibilização para a gestão do risco de catástrofes e de uma colaboração estreita entre as autoridades, as organizações locais e os cidadãos para prevenir e mitigar os efeitos das catástrofes naturais. A segurança e o bem-estar dos residentes devem ser uma prioridade máxima para garantir que as comunidades sejam resilientes aos futuros desafios climáticos.

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