O território de Masisi volta a ser palco de violência e tragédia, com a explosão de uma bomba em Sake que causou a morte de pelo menos uma pessoa e feriu outras quatro. As vítimas, deslocados que fugiram dos confrontos, regressaram a Sake para se abastecerem de alimentos e outros produtos essenciais.
O presidente da sociedade civil do grupo Kamuronza testemunhou sobre este ataque, atribuído ao M23/RDF, que semeou o terror e causou danos materiais e humanos. A situação é alarmante, com estradas cortadas e civis presos nos bombardeamentos.
Desde o reinício das hostilidades entre as FARDC, os Wazalendo e os rebeldes M23/RDF na região de Masisi, a população civil é a primeira vítima desta violência indiscriminada. As consequências humanitárias são devastadoras, com mortes, feridos e uma situação cada vez mais preocupante.
Os habitantes de Goma também sentiram as repercussões destes confrontos, com a detonação de bombas perto do aeroporto internacional. As autoridades relatam ataques de drones vindos de Ruanda, atingindo até aeronaves da aviação civil.
O governo deve agir rapidamente para proteger os civis e pôr fim a esta violência. A população de Masisi necessita de ajuda humanitária urgente para lidar com esta crise. É crucial encontrar soluções pacíficas para acabar com este ciclo de violência e permitir que os residentes vivam em segurança.
Ao mesmo tempo, a comunidade internacional deve redobrar os seus esforços para apoiar as populações vulneráveis e promover a paz na região dos Grandes Lagos. É essencial acabar com esta escalada de violência e garantir a segurança e a dignidade de todos.