Título: Rossy Mukendi: 6 anos depois, o caso continua bloqueado no alto tribunal militar
Introdução:
Já se passaram seis anos desde que o ativista de direitos humanos Rossy Mukendi foi assassinado. Infelizmente, sua família biológica deplora o bloqueio do andamento do caso perante o Supremo Tribunal Militar. Embora a última audiência estivesse marcada para 25 de agosto de 2023, ela foi novamente adiada para uma data posterior. Esta situação deixa perplexa a família de Rossy Mukendi, que se questiona sobre a duração deste caso e a falta de progressos. Concentre-se em um caso que levanta muitas questões.
Um arquivo pendente:
Apesar dos anos que se passaram desde o assassinato de Rossy Mukendi, o caso não avançou significativamente perante o tribunal militar superior. A última audiência que acolheria as peças processuais foi adiada sine die, deixando a família e os cidadãos perplexos quanto ao futuro deste caso. Arsène Tshimanga, o irmão mais novo de Rossy Mukendi, expressa a sua indignação com esta situação que parece estar estagnada. Ele se pergunta como um assunto tão importante pode durar mais do que os mandatos presidenciais. Uma questão legítima que destaca as deficiências do sistema judicial.
A dor da família:
A família biológica de Rossy Mukendi, bem como muitos cidadãos, deploram a passividade do Supremo Tribunal Militar. Expressam a sua dor e frustração pela falta de progressos nesta questão crucial. Desde o assassinato de Rossy Mukendi em 25 de fevereiro de 2018, sua família e entes queridos aguardam que a justiça seja feita. Infelizmente, esta espera parece interminável, deixando a família triste e incerta sobre o desfecho deste caso.
O veredicto inicial:
É importante recordar que em 10 de janeiro de 2022, o tribunal militar de Kinshasa/Matete proferiu o seu veredicto neste caso. A vice-comissária-chefe Carine Lokeso foi condenada à prisão perpétua com 10 anos de segurança incompressível pelo assassinato de Rossy Mukendi. Além desta pena, ela foi condenada a 10 anos de servidão penal por violar as instruções. Apesar desta condenação, o arguido recorreu para o Tribunal Superior Militar, o que atrasou a resolução final do caso.
Conclusão:
Seis anos após o assassinato de Rossy Mukendi, a sua família e cidadãos ainda aguardam por justiça. O bloqueio do caso perante o tribunal militar superior levanta muitas questões sobre a duração do caso e a eficácia do sistema judicial. É essencial que este caso seja resolvido rapidamente para que se possa fazer justiça a Rossy Mukendi e à sua família. A espera e a frustração não podem continuar, é hora de a verdade ser revelada e a responsabilização ser estabelecida.