“O contrabando de mercadorias continua a ser abundante na região Noroeste da Nigéria, de acordo com Kola Oladeji, coordenador do sector 4 da Alfândega Nigeriana. Numa conferência de imprensa em Birnin Kebbi, ele revelou que mercadorias no valor de ₦ 42.429.534,63 (aproximadamente 105.000 Euros) foram interceptados em diversos locais do estado.
Entre os itens apreendidos estavam materiais de embalagem avaliados em ₦ 32.088.037,31, roupas de segunda mão avaliadas em ₦ 5.284.700,00, caixas de espaguete estrangeiro avaliadas em ₦ 1.192.360,44 e galões de óleo vegetal no valor de ₦ 3.864.436,88.
O motorista do caminhão que transportava a mercadoria foi preso e libertado sob fiança. Oladeji sublinhou que os contrabandistas não conseguirão recuperar o seu dinheiro, uma vez que as mercadorias e os veículos utilizados para o seu transporte também foram confiscados, em linha com a Lei Aduaneira de 2023.
O coordenador sublinhou também que as Alfândegas Nigerianas continuam empenhadas em combater o contrabando e no encerramento das fronteiras, em linha com as decisões da CEDEAO. Ele instou os contrabandistas a mudarem para atividades comerciais legais para contribuir para o crescimento da economia nacional. A Alfândega está pronta para ajudar os nigerianos envolvidos em negócios legítimos.
Oladeji também alertou que os contrabandistas estão agora a utilizar técnicas mais sofisticadas para esconder mercadorias estrangeiras em embalagens fabricadas na Nigéria, para enganar os funcionários aduaneiros. Lembrou que o encerramento das fronteiras continua em vigor e que qualquer circulação de mercadorias através das fronteiras é estritamente proibida.
A luta contra o contrabando é essencial para proteger a economia nigeriana e garantir a disponibilidade de produtos locais no mercado. Ao prender contrabandistas e confiscar os seus bens, a Alfândega Nigeriana procura fazer cumprir a lei e encorajar o comércio legítimo.”
Neste artigo escrito, destacamos as principais notícias sobre o contrabando de mercadorias na região Noroeste da Nigéria. Sublinhámos a importância de combater esta prática ilegal, proteger a economia nacional e promover o comércio legítimo.