“A greve dos agentes “Transacadémicos”: uma crise põe em perigo a mobilidade estudantil em Kinshasa”

Agentes da “Trans-academia”, empresa responsável pela mobilidade estudantil em Kinshasa, lançaram recentemente uma greve para exigir o pagamento dos seus salários em atraso durante um período de seis meses. O seu protesto manifestou-se num protesto em frente ao Palácio do Povo, onde bloquearam autocarros para chamar a atenção para a sua situação.

Os agentes da “Trans-academia” afirmam que o primeiro-ministro deu instruções ao ministro do Orçamento para validar o seu pagamento, mas que este teria ficado bloqueado no Ministério das Finanças. Esta situação penaliza-os enormemente e suscita preocupação nos estudantes que dependem dos seus serviços. Apelam às autoridades para que encontrem rapidamente uma solução para esta crise.

Há três meses, agentes da “Transacademia” já haviam entrado em greve pelas mesmas reivindicações, além de exigirem a assinatura de um contrato de trabalho para garantirem seus empregos. Esta nova mobilização mostra a persistência dos problemas de pagamento e evidencia as dificuldades enfrentadas pelos colaboradores desta empresa responsável por garantir a mobilidade estudantil.

A situação atual também destaca a importância da mobilidade estudantil numa sociedade. Os atrasos nos pagamentos e as greves afectam directamente a capacidade dos estudantes de aceder à educação e de continuarem os seus estudos regularmente. É fundamental que as autoridades tomem medidas rápidas para resolver este problema e garantir a continuidade dos serviços prestados pela “Trans-academia”.

Concluindo, a greve dos agentes da “Trans-academia” evidencia as dificuldades encontradas pelos funcionários desta empresa responsável pela mobilidade estudantil em Kinshasa. Os atrasos no pagamento dos salários colocam em risco a estabilidade financeira dos trabalhadores e afectam directamente os estudantes que dependem dos seus serviços. É fundamental que as autoridades encontrem uma solução rápida para resolver esta crise e garantir a continuidade dos serviços educativos na cidade.

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