Título: Eleição suplementar em Akoko Nordeste e Akoko Noroeste: Começa a luta pela representação
Introdução:
A eleição suplementar nos círculos eleitorais de Akoko Nordeste e Akoko Noroeste no estado de Ondo, na Nigéria, está prestes a começar. Estas eleições foram convocadas depois de o deputado anterior, Olubunmi Tunji-Ojo, ter sido nomeado ministro pelo Presidente Bola Tinubu. Com mais de 145 mil eleitores já tendo levantado o cartão de eleitor permanente (PVC), esta eleição promete ser um momento chave para os residentes destes círculos eleitorais.
Preparação cuidadosa por parte do INEC:
A Comissão Eleitoral Nacional Independente (INEC), órgão responsável pela organização das eleições na Nigéria, anunciou que está pronta para estas eleições suplementares. Shefiudeen Oyeyemi, Chefe do Departamento de Educação Eleitoral e Publicidade do INEC no estado de Ondo, disse que o INEC treinou supervisores de assembleias de voto e presidentes de mesa sobre a utilização do sistema bimodal de acreditação eleitoral (BVAS).
Um compromisso com eleições transparentes e pacíficas:
Oyeyemi sublinhou o compromisso da INEC com eleições transparentes, livres e justas, mas também apelou aos políticos e aos seus apoiantes para evitarem a violência. Comparou o papel do INEC ao de um árbitro num jogo de futebol, sublinhando que o INEC não pode actuar como instigador da violência, mas existe para arbitrar e garantir eleições justas.
Envolvimento conjunto das forças de segurança:
Para garantir o bom funcionamento do processo eleitoral, o INEC colabora com a polícia, o exército, o NSCDC e outras forças de segurança. Esta cooperação visa garantir a segurança dos eleitores e evitar qualquer tentativa de perturbação do processo eleitoral.
Conclusão:
A eleição suplementar nos círculos eleitorais de Akoko Nordeste e Akoko Noroeste traz entusiasmo e expectativa aos residentes destas áreas. Com o compromisso da INEC com eleições transparentes e a colaboração das forças de segurança, estão reunidas as condições para eleições justas e pacíficas. Os eleitores destes círculos eleitorais têm agora nas suas mãos o poder de escolher o seu novo representante, e é essencial que todos os actores políticos os encorajem a exercer este direito democrático de forma pacífica.