Título: Os seis objectivos do Presidente Tshisekedi para o seu segundo mandato
Introdução :
O Presidente da República Democrática do Congo, Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo, tomou posse para o seu segundo mandato em 20 de janeiro de 2023. No seu discurso de posse, anunciou seis objetivos prioritários para os próximos cinco anos, incluindo a extensão da educação gratuita. Este compromisso suscita esperança entre os professores do ensino secundário não remunerados, que esperam que a sua situação seja finalmente tida em conta. Neste artigo apresentamos detalhadamente os seis objectivos do Presidente Tshisekedi e o impacto que poderão ter no sistema educativo congolês.
1. Extensão da educação gratuita:
Um dos principais objectivos do segundo mandato de Félix Tshisekedi é alargar o ensino gratuito ao nível secundário geral, incluindo as turmas do 7º e 8º anos. Esta medida representa uma excelente notícia para os milhares de professores do ensino secundário não remunerados, que esperam finalmente beneficiar de apoio salarial. Na verdade, muitos deles esperam há muito tempo pela regularização da sua situação, apesar dos esforços do governo anterior.
2. Garantir o acesso aos serviços básicos:
O Presidente Tshisekedi também quer garantir um maior acesso aos serviços básicos para todos os cidadãos congoleses. Isto inclui a extensão de programas como a Cobertura Universal de Saúde e o Programa de Desenvolvimento Local (PDL) 145T. O objectivo é garantir que todos os congoleses tenham acesso a serviços de saúde de qualidade e às infra-estruturas básicas necessárias ao seu bem-estar.
3. Regularização dos professores do ensino secundário não remunerados:
Confrontado com a injustiça sofrida pelos professores do ensino secundário não remunerados, o Presidente Tshisekedi comprometeu-se a resolver este problema durante o seu segundo mandato. Estes professores, que trabalham sem remuneração, há muito que pedem que a sua situação seja tida em conta. Esperam que o novo governo nomeie um ministro competente e empenhado que possa resolver esta situação injusta e garantir que todos os professores sejam devidamente pagos.
4. Aspirações básicas para a escolha do ministro da EPST:
Os professores do ensino secundário não remunerado querem que o Presidente Tshisekedi tenha em conta as suas aspirações ao escolher o Ministro do Ensino Primário, Secundário e Técnico (EPST). Eles esperam que seja nomeado um ministro da educação competente, humilde e preocupado com o seu bem-estar, a fim de resolver os problemas que enfrentam há demasiado tempo.
5. Aprenda com o passado para evitar erros:
O discurso de posse do Presidente Tshisekedi foi marcado pelo seu desejo de aprender lições do passado e evitar erros que possam ter sido cometidos. Ele prometeu trabalhar para garantir que os erros do passado não se repitam e tomar rapidamente as medidas necessárias para fazer o país avançar.
6. Um raio de esperança para os professores do ensino secundário não remunerados:
Para os professores do ensino secundário não remunerados, o discurso de tomada de posse do Presidente Tshisekedi representa um raio de esperança. Eles vêem a extensão da educação gratuita como uma oportunidade para que a sua situação seja finalmente tida em conta e esperam que o novo governo corresponda às expectativas. Querem que o seu empenho e o seu trabalho sejam reconhecidos e recompensados com uma remuneração que lhes é de direito.
Conclusão:
O segundo mandato do Presidente Tshisekedi é marcado por fortes compromissos, incluindo a extensão do ensino gratuito ao nível secundário geral. Os professores do ensino secundário não remunerados encaram este anúncio como um raio de esperança e esperança de verem finalmente a sua situação regularizada. A escolha do novo Ministro da EPST representa também uma expectativa importante para estes professores, que esperam que ele esteja à altura dos desafios e que consiga resolver os problemas que enfrentam. O Presidente Tshisekedi comprometeu-se a aprender lições do passado e a trabalhar para garantir que os erros não voltem a acontecer. Esperemos que estas promessas se concretizem nos próximos anos para o bem-estar dos professores e da educação na República Democrática do Congo.