“A retirada histórica da MONUSCO: um passo crucial rumo à soberania e estabilidade na RDC”

A retirada gradual da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Congo (MONUSCO) da República Democrática do Congo é um passo decisivo para a soberania e estabilidade do país. Num esforço conjunto, as autoridades congolesas e a MONUSCO desenvolveram um plano de desligamento para garantir uma retirada responsável e exemplar das forças de manutenção da paz da força da ONU.

O vice-primeiro-ministro congolês, Christophe Lutundula, destacou o espírito de colaboração e responsabilidade com que as equipas congolesas-ONU trabalharam em conjunto. Este plano de desligamento foi aprovado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, marcando um momento histórico.

A representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas na RDC, Bintou Keita, expressou a sua gratidão às autoridades congolesas pelo seu compromisso e colaboração franca ao longo de todo o processo. Ela saudou o desejo das autoridades congolesas de fazer da retirada da MONUSCO um modelo bem-sucedido de transição para a paz e a estabilidade.

A retirada da MONUSCO será realizada em três fases distintas, de acordo com o plano co-assinado pela Missão da ONU e pelo governo congolês. Esta abordagem progressiva permitirá transferir gradualmente as responsabilidades da missão da ONU para o governo congolês.

Esta retirada da MONUSCO é um passo crucial para a RDC que aspira reforçar a sua soberania e a sua capacidade de manter a paz no seu território. Isto também demonstra o compromisso da comunidade internacional em apoiar o Congo na sua jornada rumo à estabilidade e ao desenvolvimento sustentável.

Em conclusão, a retirada gradual da MONUSCO na República Democrática do Congo marca um passo decisivo em direcção à soberania e estabilidade do país. Esta colaboração entre as autoridades congolesas e a missão da ONU ilustra o compromisso comum de garantir uma retirada responsável e exemplar dos capacetes azuis. O plano de desligamento aprovado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas demonstra o desejo de fazer desta transição um modelo de sucesso para operações de manutenção da paz em todo o mundo.

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