“Ex-ministro de assuntos humanitários da Nigéria ausente da comissão anticorrupção devido a problemas de saúde”

Título: A ex-ministra dos Assuntos Humanitários da Nigéria enfrenta desafios de saúde que a impedem de comparecer perante a comissão anticorrupção da EFCC

Introdução :
O antigo ministro dos assuntos humanitários da Nigéria foi recentemente convidado pela comissão anticorrupção EFCC. No entanto, ela não pôde comparecer pessoalmente devido a problemas de saúde. Neste artigo exploraremos os motivos de sua ausência, as ações tomadas por seu advogado e a posição da EFCC sobre a situação.

O contexto :
Segundo a porta-voz da EFCC, Dele Oyewale, a ex-Ministra dos Assuntos Humanitários apresentou uma carta explicando que não poderia honrar o convite por motivos de saúde. O seu advogado dirigiu-se à comissão para informar a EFCC dos motivos da sua ausência. Oyewale sublinhou que a EFCC considerou o seu pedido e espera que ela se apresente o mais rapidamente possível, sem que haja qualquer motivo para a prender.

Números incertos:
Em relação ao alegado montante de N37,1 mil milhões desviados pelo Ministério dos Assuntos Humanitários, Oyewale disse que não pode confirmar o valor preciso devido à investigação em curso. Acrescentou que as investigações continuam para rastrear todas as transações e que o valor final pode ser ainda superior ao inicialmente relatado.

Comunicado do coordenador da Agência Nacional do Programa de Investimento Social:
À margem deste caso, o porta-voz da EFCC anunciou também que a coordenadora nacional e diretora geral da Agência Nacional do Programa de Investimento Social, Halima Shehu, foi libertada. Ela foi presa como parte da investigação em andamento no Ministério de Assuntos Humanitários. No entanto, ela é obrigada a comparecer regularmente para interrogatório até o final da investigação.

Conclusão:
Embora a antiga ministra dos Assuntos Humanitários da Nigéria não tenha podido comparecer perante a comissão anticorrupção da EFCC devido a problemas de saúde, enviou uma carta de explicação e o seu advogado informou a EFCC da sua situação. A EFCC aceitou o seu pedido, mas insiste que ela deve apresentar um relatório o mais rapidamente possível. Ao mesmo tempo, prosseguem as investigações para determinar o montante exacto desviado pelo Ministério dos Assuntos Humanitários. Enquanto se aguarda a continuação da investigação, o coordenador da Agência Nacional do Programa de Investimento Social foi libertado, mas terá de comparecer regularmente para ser interrogado.

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